Ambiente e Genes: do Super Homem ao Popeye
Na passada semana fui a um colóquio, cujo tema está em cima, e tocou-me, mexeu comigo.
Entre outras coisas o Prof. Manuel Sobrinho Simões afirmou a tão famosa ideia de que "nós somos o que comemos" e é realmente verdade.
Passei toda a minha vida preocupada com o que comia e talvez nunca me tenha realmente apercebido da importância da alimentação. Importância essa que nos diz que no nosso crescimento temos dois modos de influência do nosso organismo: ou através do ambiente ou através dos nossos genes.
Nunca fui magra, muito pois todos na minha família são bem constituídos. São os genes...lol. É uma boa desculpa...
No entanto, apesar do constante controlo dos alimentos com os quais me "relaciono" nunca abdiquei seriamente dos gulodíceos.
É, pois altura de mudar.
Altura de cair em mim e ver que tudo o que sou hoje se deve aquilo que tenho ingerindo ao longo destes 22 anos.
Agora não dá, pois tal como o Prof. afirmou, existem determinadas alturas do mês que o nosso corpo (das mulheres) nos pede esse tipo de alimentos proibidos.
No entanto senti que a minha vida mudou. Em grande parte, devido às fotografias que foram exibidas de autópsias a doentes com diversas patologias.
Queria divulgar esta minha experiência no sentido, talvez preconceituoso, de que poderei vir a mudar a vida de alguém.
Entre outras coisas o Prof. Manuel Sobrinho Simões afirmou a tão famosa ideia de que "nós somos o que comemos" e é realmente verdade.
Passei toda a minha vida preocupada com o que comia e talvez nunca me tenha realmente apercebido da importância da alimentação. Importância essa que nos diz que no nosso crescimento temos dois modos de influência do nosso organismo: ou através do ambiente ou através dos nossos genes.
Nunca fui magra, muito pois todos na minha família são bem constituídos. São os genes...lol. É uma boa desculpa...
No entanto, apesar do constante controlo dos alimentos com os quais me "relaciono" nunca abdiquei seriamente dos gulodíceos.
É, pois altura de mudar.
Altura de cair em mim e ver que tudo o que sou hoje se deve aquilo que tenho ingerindo ao longo destes 22 anos.
Agora não dá, pois tal como o Prof. afirmou, existem determinadas alturas do mês que o nosso corpo (das mulheres) nos pede esse tipo de alimentos proibidos.
No entanto senti que a minha vida mudou. Em grande parte, devido às fotografias que foram exibidas de autópsias a doentes com diversas patologias.
Queria divulgar esta minha experiência no sentido, talvez preconceituoso, de que poderei vir a mudar a vida de alguém.